Para analistas, aposta em titulos pós-fixados é uma boa opção em um cenário de juros altos
A volta da Selic para a casa dos dois dígitos após a elevação em 1,5 ponto percentual pelo Comitê de Política Monetária (Copom) reforça a tendência de valorização que os ativos de renda fixa já vêm experimentando desde o ano passado.
Segundo analistas consultados pelo GLOBO, os títulos de renda fixa pós-fixados, que acompanham as altas nas taxas de juros, os prefixados e os indexados à inflação continuam sendo boas opções.
Quando se olha para os fundos de renda fixa DI, a estimativa é que a maior parte deles tenha rendimento superior ao da poupança, principalmente aqueles com taxas de administração de até 2% ao ano.
Pelo lado da renda variável, a recomendação são empresas mais consolidadas e com histórico de resultados, como o caso de companhias ligados a commodities. Para quem quer fugir da volatilidade, setores defensivos como o elétrico e o de papel e celulose também oferecem boas opções.
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