Valor dos imóveis registrou crescimento mais rápido desde fim de 2006; analistas dizem que há uma ‘corrida por espaço’ que surgiu com pandemia de covid-19.
Nem Wall Street nem o mercado imobiliário sofreram os estragos econômicos causados pela pandemia de covid-19. Pelo contrário, precisamente em meio à crise, os mercados financeiros atingiram recordes históricos e os preços das casas dispararam em várias das maiores economias do mundo.
Trata-se de um fenômeno que revela a histórica desigualdade econômica que divide as sociedades e que se tornou ainda mais profunda depois da recessão. Enquanto algumas famílias que perderam seus empregos enfrentam despejos, outras conseguiram se consolidar e até melhorar sua situação econômica.
Os preços das residências em todo o mundo registraram um aumento médio de 7,3% no primeiro trimestre deste ano, em relação ao mesmo período do ano anterior. É o crescimento mais rápido desde o final de 2006, segundo estudo da consultoria imobiliária britânica Knight Frank, que analisou o mercado em 56 países.
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