Quando se trata de viver até os 100 anos, bons genes ajudam, mas não contam a história completa. O local onde o indivíduo mora tem impacto significativo na probabilidade de o ser humano atingir a idade centenária. É o que diz um novo estudo realizado por cientistas da Universidade Estadual de Washington, nos Estados Unidos. A informação soma-se ao arcabouço de conhecimento sobre o impacto que a forma de viver, ambiente físico aí incluído, tem sobre a qualidade de vida e saúde.
O trabalho foi publicado recentemente no International Journal of Environmental Research and Public Health, uma das referências área. Os estudiosos concluíram que que os moradores de Washington que vivem em comunidades de fácil acesso e que se relacionam com pessoas de idades variadas podem ter mais chances de viver até os 100 anos.
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