Em março deste ano fomos todos pegos pela insignificância de nossa própria existência. Mais dia, menos dia, nossa geração seria chamada à realidade, seria instada a encarar a vida perante os seus semelhantes e o próximo, seria obrigada a repensar seu modo de existência, seus valores e seus paradigmas.
A catástrofe e o caos nos escancararam o fato de que, se quisermos não mais apenas existir neste mundo, mas sobreviver e conviver em comunidades, precisaremos ser mais: mais proativos, mais solidários, mais empáticos, mais humanos.
As mudanças, que em larga escala soam inimagináveis, começam pequenas, em nossas casas, por nossas atitudes, pela educação e pelo exemplo que damos aos nossos filhos, pela atuação que prestamos como profissionais, agentes públicos e cidadãos engajados. Todas elas, necessariamente demandarão tempo, ajustes, resiliência e muita empatia.
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