Acantora Solange Almeida, de 47 anos, foi apresentada ao cigarro eletrônico no final de 2020. Um grupo de amigos elogiou tanto que ela resolveu experimentar. “Não contém nicotina”, disseram uns. “Ajuda desestressar”, alegaram outros.
Ex-fumante havia 15 anos, Solange detestou a experiência. Teve falta de ar, crise de ansiedade e quase perdeu a voz. “Não foi coisa boba. Poderia ter me prejudicado para o resto da vida”, desabafou nas redes sociais.
Lá fora, a vítima mais recente dos dispositivos eletrônicos para fumar (DEF) foi a rapper americana Doja Cat, de 26 anos. Ela chegou a cancelar uma turnê depois de fazer uma cirurgia às pressas nas amígdalas por uso excessivo do aparelho. “Vou parar por um tempo. Tomara que não tenha mais vontade depois”, postou.
Leia mais em: https://saude.abril.com.br/medicina/os-dilemas-do-cigarro-eletronico/