O brasileiro precisa se preparar para gastar mais em 2021. Aluguel, plano de saúde, conta de luz, gás de cozinha, transportes e mensalidade escolar devem ficar mais caros, por diversos motivos.
Além disso, o ano começa sem o auxílio emergencial e o sem o BEm (Benefício Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda), que socorreram milhões de pessoas durante a crise causada pela pandemia de coronavírus.
Em contrapartida, o salário mínimo foi reajustado de R$ 1.045 para R$ 1.100, com reflexo no abono salarial do PIS/Pasep, em aposentadorias e em alguns benefícios previdenciários.
Mas será que esse reajuste vai compensar os gastos que estão subindo? Veja a seguir tudo o que ameaça pesar mais no seu bolso ainda neste ano.