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Estudo sobre “origem das espécies”: IA sem médico asserta mais que médico com IA

Copérnico primeiramente provou que a Terra gira em torno do Sol, removendo assim os humanos do centro do universo. Então Darwin provou nossa origem através da evolução cega, tirando nosso lugar de honra entre os seres vivos. Quando Freud finalmente revelou o papel predominante do inconsciente no processo psíquico, tornou-se evidente que nosso ego nem mesmo é senhor em sua própria casa. Hoje, um século depois, um quadro mais claro está surgindo: os avanços científicos parecem estar infligindo uma série de novas humilhações à imagem narcísica do homem”, escreveu em 2011 o polêmico filósofo esloveno Slavoj Zizek. Sua análise nunca foi tão contemporânea.

“Estou atônito”, explicou ao The New York Times o Dr. Adam Rodman, especialista em medicina interna do Beth Israel Deaconess Medical Center (Boston), quando um estudo revelou que o ChatGPT4 sozinho foi capaz de obter mais assertividade em um “diagnóstico complexo” do que médicos que usavam o próprio ChatGPT para suporte analítico no caso. O LLM sozinho obteve uma média de 90% de assertividade ao diagnosticar uma condição médica relatada. Os médicos, designados aleatoriamente para usar o Chatbot, obtiveram uma pontuação média de 76%. Aqueles que não usaram qualquer tecnologia IA, obtiveram uma pontuação média de 74%. O estudo “Large Language Model Influence on Diagnostic Reasoning” foi publicado em outubro último no JAMA Network Open, testando 50 médicos em seis casos clínicos desafiadores.

Segundo o New York Times, o estudo revelou a crença que os médicos reservam ao seu próprio diagnóstico (crença às vezes inabalável), mesmo quando uma IA potencialmente sugere um juízo melhor. Explica o artigo do NYT: “Como, então, os médicos diagnosticam os pacientes? O problema, disse o Dr. Andrew Lea, historiador em medicina do Brigham and Women’s Hospital (que não esteve envolvido no estudo), é que ‘realmente não sabemos como os médicos pensam. Ao descrever como chegam a um diagnóstico, eles dizem: ‘intuição’ ou ‘com base em minha experiência’, explica Lea. Por que aqueles que usaram o Chatbot não se saíram melhor? Acontece que a maioria dos médicos não foi persuadida pela IA quando ela apontou algo que estava em desacordo com seus diagnósticos. Eles tendiam a se apegar à sua própria ideia diagnóstica. ‘Eles não ouviram a IA quando ela lhes disse coisas com as quais não concordavam’, explicou Adam Rodman”.

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