Finanças, poupança e investimento sempre trazem muitas dúvidas à tona, e com o cenário econômico e de trabalho instável diante das incertezas da pandemia do coronavírus, aumenta ainda mais o questionamento de como começar a investir e as melhores estratégias
Finanças, poupança e investimento sempre trazem muitas dúvidas à tona, e com o cenário econômico e de trabalho instável diante das incertezas da pandemia do coronavírus, aumenta ainda mais o questionamento de como começar a investir e as melhores estratégias para direcionamento do dinheiro.
Segundo o Dr. Edson Trajano, docente dos cursos de Administração e Ciências Contábeis do Centro Universitário Módulo, instituição que integra o grupo Cruzeiro do Sul Educacional, é importante investir, mesmo sem objetivos a longo prazo, pelo menos entre 10 e 20% da renda. “Os investimentos são fundamentais em duas situações, a primeira é para resolver problemas eventuais com uma reserva de dinheiro, pois quem não tem acaba por contrair dívidas em cheque especial com taxas de juros altas; a segunda é para adquirir bens e serviços de maior valor, como cursar uma faculdade, viagens, carros, apartamentos, entre outros”, diz. Exemplo: pagando um carro à vista, recebe-se juros; financiado, paga-se.
Para os iniciantes que não sabem como começar e qual a melhor opção a fazer, o docente orienta que o tipo de investimento depende do projeto individual de cada um. “O recomendado é começar com investimentos de menos riscos com as aplicações em renda fixa com os CDBs (Certificados de Depósitos Bancários) amplamente divulgados entre os bancos. Ou até mesmo a velha caderneta de poupança pode ser uma opção para início de investimentos”, explica.
Saiba mais: https://economia.ig.com.br/1bilhao/2021-06-15/especialista-da-dicas-para-iniciantes-comecarem-a-investir.html