Programa Nosso Melhor desta semana foi um dos mais prazerosos que já fiz. Falar de economia criativa já é um assunto contagiante, e tive a oportunidade de conversar com o Décio Coutinho, que além de ser amigo e parceiro de longa data, é um dos maiores especialistas no assunto, que está em contato com uma galera que pensa fora da caixa, que inova, que encontrou uma forma usar seu talento criativo para ganhar o seu sustento e de viver fazendo o que gosta.
O conceito de economia criativa surgiu há cerca de 20 anos e, basicamente, significa a junção de economia, tecnologia e cultura. A economia, no caso, vem acompanhada de sustentabilidade, solidariedade, tradicionalismo, permutas, etc. A tecnologia aplaca a informação, mas também o conhecimento social, enquanto a cultura engloba os costumes, tradições, regionalismos e expressões artísticas diversas.
Décio lamenta que o setor da economia criativa, fortemente voltado para a cultura e as artes, sofreu um grande baque com a pandemia. O Brasil viveu uma retração econômica de 4,5% em 2020. Os setores artísticos e de eventos foram os primeiros a parar suas atividades e serão os últimos a retornar. Festivais, shows, apresentações culturais ainda vão demorar para se reaquecer. “É um grande colapso para o setor no Brasil e no mundo”, diz
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