Escândalos e múltiplas projeções nos confundem e desanimam, mas não deixe isso abalar seu foco na hora das finanças pessoais.
Com tanta coisa acontecendo no mundo e na economia, nos deparamos com uma enxurrada de informações que muitas das vezes nos impede de seguir em frente. Cada vez que entramos nas redes sociais ou lendo notícias, nada parece estar tranquilo. Nunca. Se fatos surgem e morrem no mesmo dia, como podem afetar o bolso? Nosso dinheiro merece atenção, precisamos tornar o cuidado com ele um hábito.
“Ocidente acelera armamento inédito à Ucrânia para antecipar ofensiva russa”, avisa a OTAN. O crescimento da economia global deve “chegar ao fundo do poço” em 2023, diz Kristalina Georgieva, diretora-gerente do Fundo Monetário Inter- nacional (FMI). Especialistas repetem: “A desaceleração do PIB acontece em cenário de juros altos para combater pressões inflacionárias”; “Mercado reage ao pacote de mdidas econômicas anunciado pelo Ministro da Fazenda, Fernando Haddad”. O coro uníssono é de 2023 ou do ano passado?
Uma reflexão individual, mas ora não egoísta, parece ainda mais angustiante: “o que fazer com o meu dinheiro nesse momento?” Não desanime. É importante manter, rotineiramente, o foco inabalável no próprio orçamento financeiro e na diversificação da carteira de investimentos. O mercado quer estabilidade e a gente (quase sempre) também, pelo menos para o nosso bolso.
Saiba mais:https://claudia.abril.com.br/educacao/cuidar-de-dinheiro-e-habito/