O movimento antivacina se lançou no combate ao ainda inexistente antígeno contra a COVID-19 e já divulga na Internet todo o tipo de desinformação sobre o tema: desde que será puro veneno até que serão introduzidos chips eletrônicos no corpo da população.
Um exemplo recente é o vídeo “Plandemic”, que acumula milhões de visualizações no YouTube e em outras plataformas desde maio. Entre os inúmeros dados falsos expostos no material, está que “as vacinas mataram milhões de pessoas”.
O vídeo destaca ainda uma lista de substâncias com nomes perturbadores (fenoxietanol, cloreto de potássio e outros), presentes nas vacinas em quantidades tóxicas – o que também não é verdade.