Os títulos públicos são uma das principais alternativas para quem quer ter um complemento de renda quando se aposentar, segundo especialistas. O governo quer lançar títulos públicos justamente com essa finalidade. O projeto deve sair do papel em 2022.
Mas o mercado brasileiro de previdência privada ganhou fôlego novo, nos últimos anos, com a chegada de novas gestoras e fintechs, que passaram a oferecer produtos mais sofisticados — e arriscados — com tíquetes de entrada a partir de R$ 100.
Seja para quem vai aplicar em títulos públicos, ações, câmbio, debêntures e CDBs com o objetivo de aposentadoria, a recomendação dos gestores é a mesma: começar o mais cedo possível e ser regular (ou seja, fazer depósitos constantes, de preferência mensais) a fim de obter um bom retorno no futuro.
“Sempre recomendo às pessoas que pensam em aposentadoria privada priorizarem investir diretamente em títulos públicos. A pessoa não paga taxa nenhuma a qualquer instituição, tem o governo federal como fiador dos papéis, o que significa risco mais baixo. E, mesmo que a corretora ou gestora quebre, os ativos estão custodiados na B3”, diz Paulo Bittencourt, consultor de investimentos independente.
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