Itens natalinos não são os verdadeiros culpados, e sim a forma como eles ficam guardados durante o ano
O Natal está chegando e, com ele, é comum que as casas se encham de enfeites. Luzinhas, presépios, bonequinhos de Papai Noel e, é claro, a tradicional árvore de Natal. Em um país tropical, é bem possível que a tal “árvore” seja um item artificial que passou o ano guardado em uma caixa.
E aí surge algo que talvez já tenha acontecido com você ou alguém próximo: é só chegar perto de um desses itens que começam os espirros, os olhos vermelhos, a pele irritada… essa reação é conhecida conhecida como síndrome da árvore de Natal.
Apesar do nome, a culpa não é da decoração em si, mas da forma como ela é guardada.
O que causa a síndrome da árvore de Natal?
A “síndrome” na verdade é uma reação alérgica a itens irritantes que podem se acumular na árvore ou em outros itens decorativos. São inúmeros os possíveis culpados, mas ácaros, poeira, pólen e mofo costumam aparecer no topo da lista.
Qualquer um desses itens pode levar a uma resposta exacerbada do organismo em pessoas predispostas, causando os incômodos natalinos.
Aliás, aqui vale destacar: se algum desses alérgenos provoca sintomas em você, isso pode ocorrer em outros momentos do ano também. A árvore de Natal só torna o quadro mais perceptível porque, em geral acumula muito mais sujeira do que outros objetos que são usados cotidianamente (e acabam passando por limpezas mais frequentes).
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