Quando se fala em evolução da espécie, a primeira imagem que vem à cabeça de muita gente é aquela representação em fileira que vai do macaco até o homem moderno, da esquerda para a direita.
Nos últimos tempos, porém, artistas resolveram atualizar a figura que encerra a linha, colocando um sujeito à frente de um computador.
O desenho contém imprecisões científicas, mas tem lá seu fundinho de verdade, ao menos ao expor um dos hábitos mais frequentes do ser humano no século 21: ficar sentado.
Se olharmos pelo retrovisor da história biológica, veremos que nosso corpo não foi projetado para o imobilismo.
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