Pessoas que vivem em áreas com adversidades ambientais — como poluição, tráfego intenso, poucas áreas verdes e maior quantidade de resíduos tóxicos — podem apresentar um risco maior para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares e derrame. O achado é de um estudo publicado no final de março no Journal of the American Heart Association.
Além disso, a pesquisa também levou em conta aspectos de vulnerabilidade social, como desemprego, baixa renda, baixa escolaridade, pouco acesso à internet e aos cuidados de saúde, para o desenvolvimento dessas condições de saúde.
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