Atendimento telefônico: (81) 3366.2418/ (81) 3366.2434 (de segunda a sexta, das 8h às 16h).
Atendimento pelo whatsapp: (81) 33662414 (de segunda a sexta, das 8h às 16h).
Correio eletrônico: centralderelacionamento@compesaprev.com.br.

Indicação de Urgência / Emergência Rede Credenciada:(81) 9.9293.0686 / (81) 9.9725.0600 (Números disponíveis de segunda à sexta, fora do horário de atendimento. Nos sábados, domingos e feriados 24 horas.).

Doença do espectro da neuromielite óptica: conheça a doença neurológica que pode ser confundida com esclerose múltipla

A doença do espectro da neuromielite óptica (NMODS), que pode prejudicar permanentemente o sistema nervoso, é mais comum em mulheres jovens, entre 30 e 40 anos.²⁻³ Conheça os sintomas, como é feito o diagnóstico e as formas de tratamento. 

A doença do espectro da neuromielite óptica, conhecida como NMOSD, é uma condição rara e autoimune¹ em que o sistema imunológico ataca por engano células e tecidos saudáveis do sistema nervoso central (SNC).⁴ A depender da região em que o ataque ocorre, os sintomas pode ser predominantemente neurite óptica (inflamação no nervo óptico) e/ou mielite (inflamação na medula espinhal), porém outras regiões podem ser afetadas e outros sintomas podem aparecer.⁵

A NMOSD afeta principalmente mulheres entre 30 e 40 anos,²⁻³ porém também pode aparecer em outras faixas etárias e entre homens. Além disso, é mais comum entre pessoas com genes afrodescendentes e asiáticos.⁶

A prevalência⁶ mundial da NMOSD é estimada entre 0,5 e 10 casos a cada 100 mil habitantes, variando de acordo com as características étnicas de cada população. No Brasil, embora a prevalência exata não seja conhecida, estudos realizados em São Paulo e Belo Horizonte encontraram⁷⁻⁸ 2,1 e 4,52 casos a cada 100 mil habitantes, respectivamente. Com base na população atual dessas cidades, portanto, estima-se que haja cerca de 258 pessoas com NMOSD em São Paulo⁹ e 104 na capital mineira.

Saiba mais: Doença do espectro da neuromielite óptica: conheça a doença neurológica que pode ser confundida com esclerose múltipla – Portal Drauzio Varella

SOCIAIS