As doenças cardiovasculares continuam sendo a principal causa de morte em todo o mundo. No Brasil, isso não é diferente. Estima-se que problemas dessa ordem afetem cerca de 14 milhões de pessoas. Até o final de setembro, mais de 300 mil brasileiros perderam a vida em 2021 por essas enfermidades, segundo o Cardiômetro da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). Números que, infelizmente, seguem uma tendência global, prejudicada pelas mudanças nos hábitos e, mais recentemente, pela própria pandemia.
É interessante observar que, apesar desses dados, nós já conhecemos muito bem as causas e os fatores relacionados às doenças do coração, bem como o que é preciso fazer para evitá-los.
Exames e procedimentos de alta complexidade nos deram a capacidade de antecipar problemas, bem como salvar vidas nos momentos mais difíceis. Em paralelo aos avanços nas terapias e nos medicamentos, as orientações de estilo de vida aos pacientes também estão cada vez mais popularizadas.
Então, por que ainda temos tantas mortes por essas doenças? Muito embora o conhecimento nessa área tenha evoluído bastante, ainda há um longo caminho no plano individual: é preciso que cada um adote hábitos que assegurem a saúde do coração. E sabemos que a rotina estressante e sedentária, combinada à falta de cuidado com a alimentação e ao ganho de peso, cobra seu preço na forma de hipertensão, colesterol alto, diabetes…
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