Embora não se discuta a importância da vacinação para enfrentar a pandemia, é preciso ter em mente que, em alguns casos, pode haver transmissão da doença mesmo depois de se tomar o imunizante; entenda essa discussão.
Era 17 de junho de 2009. Um menino de 11 anos havia voltado para os Estados Unidos depois de uma viagem ao Reino Unido — e sem saber levou algo com ele.
Mais tarde naquela semana, enquanto participava de um programa de educação religiosa no condado de Sullivan, em Nova York, ele desenvolveu um inchaço misterioso em suas glândulas salivares.
Estava com caxumba, uma infecção respiratória transmitida pelo contato com gotículas no ar.
Enquanto isso, o curso religioso continuou.
As 400 crianças presentes passaram horas diariamente tendo contato direto prolongado — especificamente, por meio do método de ensino judaico ortodoxo conhecido como chavruta, em que os estudantes são colocados em dupla, frente a frente em uma mesa estreita, para analisar e debater textos do Talmude (coletânea de livros sagrados).