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Bolsonaro diz que pode fatiar reforma da Previdência

Após conversas com bancadas do MDB e do PRB na Câmara, o presidente eleito Jair Bolsonaro disse ontem que a reforma da Previdência pode ser fatiada e que continua sendo uma das prioridades de seu governo. Além disso, ele disse que pretende fazer novas mudanças na legislação trabalhista.

Segundo Bolsonaro, no caso da reforma da Previdência é preciso buscar um texto que convença o Congresso. “Nós queremos sim apresentar uma proposta de emenda à Constituição, a começar pela Previdência pública e com chances de ser aprovado. Não adianta você ter uma proposta ideal que vai ficar na Câmara ou no Senado. Ai o prejuízo seria muito grande”, disse.

Segundo Bolsonaro, a ideia é começar “pela idade mínima e atacando privilégios”. “[A reforma] pode ser fatiada, e está bastante forte a tendência de começar pela idade”, disse Bolsonaro, ressaltando que assim “é menos difícil” que ela seja aprovada. “A minha proposta é aumentar em dois anos para todo mundo”, disse.

Questionado sobre qual seria a base para o aumento de dois anos, Bolsonaro disse, sem detalhar, que vai “fazer aquilo que couber em nosso próximo mandato”. “A ideia é pegar essa parte da proposta do [presidente Michel] Temer e colocar nos quatro anos de mandato nosso.”

Bolsonaro disse ainda que nas conversas que teve com as bancadas do MDB e do PRB sentiu que há aceitação para que a reforma seja aprovada. “Ali falaram em grande parte sim”, declarou, destacando que pretende debater com as lideranças e técnicos o teor da proposta antes de encaminhá-la ao Congresso.

Segundo ele, o déficit da Previdência “é uma realidade que cresce ano após ano” e seu governo não pode permitir que aconteça o que houve “na Grécia para tomar uma providência”.

O presidente eleito destacou que tem a intenção de mexer também nas leis trabalhistas e voltou a falar que é difícil empregar no Brasil. Segundo Bolsonaro, o setor produtivo tem reclamado que as atuais leis tornam o Brasil “um país de direitos, mas que não tem emprego”. “Isso tem que ser equacionado um dia”, disse.

Questionado se o fim do Ministério do Trabalho não seria um contrassenso para um governo que diz que quer a geração de empregos como prioridade, o presidente eleito disse que a pasta no formato atual traz “recordações que não fazem bem a sociedade”. “Ali funcionava como sindicato do trabalho e não como um ministério”, afirmou.

O presidente eleito não quis entrar em detalhes sobre o que pode mudar numa nova reforma trabalhista. Bolsonaro lembrou ainda que votou a favor da reforma trabalhista da gestão Michel Temer e disse que ela já tem algum reflexo positivo. “Alguns números de ações trabalhistas já diminuíram pela metade, mas hoje em dia continua sendo muito difícil ser patrão no Brasil, não há dúvida”.

Aos parlamentares do MDB e do PRB Bolsonaro disse que ofereceu “muito amor”. O presidente eleito respondeu assim à brincadeira de um repórter, que lhe perguntou em entrevista coletiva se havia oferecido “carinho” e “atenção” durante os encontros. “Muito amor”, respondeu, rindo. “Olha só, desculpa a brincadeira, conheço você há algum tempo. Nós aceitamos aqui indicações da bancada da agricultura, da bancada também da saúde, isso aí é interesse de grande parte dos parlamentares, ali tem parlamentar de tudo quanto é partido. Nós temos falado aqui, nessas duas reuniões, que os ministérios estão abertos aos parlamentares, nenhum pedido deles desde que não seja legal e impossível de ser atendido”.

Sobre quando anunciará os nomes que faltam para fechar o primeiro escalão do governo – Direitos Humanos e Meio Ambiente – Bolsonaro disse não saber “quando vai nascer essa criança”. Segundo ele, também não está definido ainda qual ministério ficará responsável pela Fundação Nacional do Índio (Funai). “A Funai vai para algum lugar, acho que para a Agricultura não. Pode ir lá para Ação Social”, disse, explicando depois que referia-se a pasta da Cidadania, que já vai contemplar os atuais ministérios do Desenvolvimento Social, Cultura e Esporte.

Fonte:www.valor.com.br/

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