São os aposentados com serviço e os idosos empresários com empresas que devem ensinar aos mais jovens como desviar-se dos apelos à ação sub-reptícia. O caso Americanas é exemplar
Empresário sem empresa é como tetraplégico sem cadeira de rodas, ou maestro sem orquestra. Da mesma maneira que o aposentado sem serviço é o exemplo pronto e acabado do inativo.
Aposentadoria é uma coisa; inatividade é outra coisa terrível e, lamentavelmente, diferente que pode levar ao Alzheimer.
A idade do homem não é a imposta pelo calendário, mas pela sua mente. Há homens e mulheres de 80 anos que agem e pensam como garotos de 18. Alguns oitentões aparentam tanta jovialidade que provocam inveja.
O essencial é que os mais idosos transmitam a experiência que têm aos mais jovens, ensinando-os a enfrentar e a superar os desafios do cotidiano. Isto vale na vida em família e, também, na vida empresarial, principalmente quando chega o momento de promover o processo sucessório.