A rede de laboratórios Dasa anunciou no dia 23 de março que fará uma oferta restrita de ações, que pode chegar a R$ 5,74 bilhões incluindo os lotes adicional e suplementar. Esse movimento, somado à recente chegada da Rede D’Or à bolsa, em dezembro de 2020, configura uma nova onda de empresas de saúde de capitalização elevada chegando ao pregão. A Rede D’Or, cujas ações valorizaram-se 25% desde o lançamento, e a empresa resultante da fusão entre Hapvida e Notredame Intermédica valem mais de R$ 100 bilhões, e estão entre as líderes no mercado de ações. Esses novos nomes representam uma segunda onda do setor no mercado de capitais. Várias companhias abriram capital no início dos anos 2000, mas não permaneceram no pregão. Agora, sete companhias preparam ofertas públicas. As mudanças na demografia, com o envelhecimento da população global, e os avanços na tecnologia tornam essas empresas muito promissoras para os investidores. Nos pregões nos Estados Unidos e da Europa, essas empresas já respondem por 19% da capitalização dos mercados.
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