Há anos, o Brasil tem sido alvo de altas taxas de desemprego, ocasionadas por diversos fatores, mas, sobretudo, pela desigualdade social que afeta algumas áreas do país e pela modernização nas maneiras de trabalhar, dispensando mão de obra e exigindo cada vez mais qualificações. Com isso, gerou-se uma condição de subemprego substancial a qual vários brasileiros recorreram.
A pandemia tornou-se mais um agravante, pois requisitou um isolamento social, que impossibilitou a abertura de comércios e empresas. Sem clientes, pequenas empresas (firmas com até 49 funcionários) não resistiram, e foram obrigadas a encerrar atividades, gerando ainda mais desemprego.
Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), micro e pequenas empresas respondem por 52% dos empregos com carteira assinada no setor privado no Brasil. A alta no número de desempregados foi de 26% apenas em sete semanas (maio – junho), de acordo com o IBGE ( Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), e as regiões mais afetadas do país são Sudeste e Nordeste (31% e 29%, respectivamente).
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