Recente estudo publicado pela KPMG estima que os custos diretos e indiretos com o diabetes no Brasil mais do que dobrarão até 2030, saltando de US$ 57,7 bilhões para US$ 123 bilhões. Uma das causas para esse aumento é a expectativa de que a população idosa cresça dos atuais 17,7 milhões para 30,9 milhões no período, agravando a prevalência de doenças crônicas em todo o território nacional.
De acordo com o diretor Médico da MedLevensohn, Dr. Alexandre Chieppe, é preocupante notar essa tendência, principalmente porque o diabetes tipo 2 pode, muitas vezes, ser evitado, controlando-se a alimentação, adotando-se hábitos mais saudáveis e combatendo a obesidade e o sedentarismo. Segundo a pesquisa, as causas de morte predominantes no grupo etário dos idosos serão enfermidades cardiovasculares (42,3%), câncer (17,1%) e doenças crônicas por insuficiência respiratória (15,4%). Cerca de 80% dos casos de doenças cardíacas, AVC e diabetes poderiam ser evitados pelo controle dos fatores de risco, segundo a KPMG.
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