A perda de receita de boa parte das pessoas devido à pandemia da Covid-19 trouxe uma série de consequências, a exemplo do uso mais limitado dos recursos familiares aos gêneros de primeira necessidade. Em virtude disso, muitos encontraram dificuldade de fazer o pagamento da prestação do financiamento imobiliário. De acordo com a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), até o dia 6 de maio, o montante de parcelas postergadas chega a 200 bilhões. A instituição não divulgou dados relacionados a Pernambuco. O fato é que a situação levou instituições bancárias, com autorização do Conselho Monetário Nacional (CMN), a oferecerem a suspensão deste pagamento, por até três meses. Alguns bancos estenderam o prazo para 120 dias. Quais as vantagens, então, de aderir a este recurso e ao que o devedor deve estar atento antes de fazê-lo?