Há uma agenda de discussão sobre as causas de taxas elevadas no país, mas também acerca das razões que levam a economia a conviver com um elevado custo do dinheiro
A aceleração dos cortes na taxa básica de juros (Selic), pelo Conselho de Política Monetária, do Banco Central, gerou uma compreensível melhoria no ânimo diante de 2017. Depois de duas reduções consecutivas de 0,25 ponto, a mudança de patamar no corte para 0,75, ficando a Selic em 13%, reflete, por óbvio, uma percepção otimista da direção do Banco Central diante do comportamento da inflação nos próximos meses. Percepção compartilhada com o mercado.
O BC, conforme a ata da última reunião do Copom, continua a trabalhar com uma estimativa de aproximadamente 4% para a inflação deste ano – contra 6,29% em 2016 -, abaixo da meta de 4,5%. Já o mercado, cujas projeções são reunidas no relatório Focus, divulgado pelo BC, reduziu a mediana de suas estimativas, em uma semana, de 4,81% para 4,5%. Clique aqui para continuar lendo.
Fonte: www.oglobo.com.br